“A gente começou a perceber isso quando a gente começou a viajar para fora do Brasil, a turnê do Beneath the Remains, antes a gente gostava só das coisas da Europa, dos Estados Unidos. Venom, Metallica, essas coisas mais Trash. Não queria saber de batuque, de samba, de sertanejo. Nosso lance era fazer aquilo mesmo. A partir do momento que a gente começou a viajar, a gente viu que o Brasil é um país riquíssimo, e a gente só colocou para fora aquilo que já estava dentro da gente mano”, lembra.