Ciente disso, a cantora fez o que público queria e reciclou a fórmula pop do grupo em roteiro generoso que incluiu Alice (Não me escreva aquela carta de amor) (Leoni, Paula Toller e Bruno Fortunato, 1984), Eu tive um sonho (Paula Toller e George Israel, 1993) e Te amo pra sempre (Paula Toller e George Israel, 1996), além, claro, de Como eu quero (Paula Toller e Leoni, 1984), balada revivida com balões iluminados pelos celulares da plateia em efeito visual que evidenciou o caráter amoroso do saudoso público do Kid, para sempre súdito da Abelha Rainha do pop nacional.