Em diálogos com a imprensa, a cantora defendia abertamente a modernização de sua arte: “Com a televisão e com o cinema, esse negócio de ópera tem que ser um troço assim muito pra frente, entendeu? A gente tem que fazer um circo. A gente tem que alegrar, tirar a poeira. Fazer um negócio assim, meio comédia musical, ligeiro, um pouquinho sapeca. Ópera, pra mim, é festa.”