Sem resistir às comparações com títulos emblemáticos da discografia do grupo, como Divina luz (1985) e O mapa da mina (1986), o álbum Pra gente sambar soa meramente regular ao rebobinar românticos sambas menos conhecidos do repertório pregresso do grupo – casos do dolente Amor maior (Arlindo Cruz, Ubirany e Franco, 1987), do filosófico Frasco pequeno (Arlindo Cruz, Mário Sérgio e Franco, 1994), do suplicante Felicidade pede bis (Arlindo Cruz, Marquinhos PQD e Sombrinha, 1996), do lírico Pintando o amor (André Renato, Mário Sérgio e Sereno, 2001) e de Encontro marcado (André Renato e Sereno, 2014) – entre eventuais composições inéditas.