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Donald Trump estupra mulher em cena de filme sobre sua vida; longa foi lançado em Festival de Cannes



‘O Aprendiz’ acompanha os passos de um jovem Trump em Nova York, quando iniciou suas aventuras no setor imobiliário. Ex-presidente dos EUA Donald Trump durante o primeiro dia do julgamento criminal no caso dos pagamentos feitos a atriz pornô Angela Weiss/Pool via REUTERS Um filme sobre a juventude de Donald Trump foi lançado nesta segunda-feira (20), no 77º Festival de Cinema de Cannes. Dirigido pelo dinamarquês de origem iraniana Ali Abbasi, “O Aprendiz” chega a seis meses da eleição presidencial dos Estados Unidos. Em uma das cenas do longa, o ex-presidente americano é retratado como estuprador. Nela, a primeira esposa de Trump, Ivana, mostra a ele um livro didático, que ensina como provocar o orgasmo feminino. Trump começa a discutir com Ivana e, em seguida, a derruba no chão. Ao penetrá-la à força, ele começa a debochar da situação: “Esse é o seu ponto G? Encontrei?”. A verdadeira Ivana Trump chegou a acusá-lo de estupro em 1990, com uma declaração que descreve algo semelhante ao exibido na cena. Três depois, ela recuou de chamá-lo de estuprador. O longa chega a Cannes coincidindo com o julgamento de Trump em Nova York, acusado de ter omitido pagamentos a uma ex-atriz de cinema pornô. Trump Jornal Nacional/Reprodução O Aprendiz “O Aprendiz” acompanha os passos de um jovem Trump (papel de Sebastian Stan) em Nova York, quando iniciou suas aventuras no setor imobiliário, e sua relação com seu mentor, o advogado Roy Cohn. A princípio, o jovem Trump é ávido pelos conselhos sobre como administrar seus projetos imobiliários e se beneficia das técnicas de Cohn, de legalidade duvidosa. O futuro bilionário irá pouco a pouco conquistar seu lugar na cidade e seus negócios, como a famosa Trump Tower, vão prosperar. O filme também mostra o relacionamento de Trump com a primeira esposa e outros momentos de sua vida privada, como quando decide se submeter a uma lipoaspiração. “Queríamos fazer uma versão ‘punk rock’ de um filme histórico, o que significa que tínhamos que manter um pouco da energia, uma certa ideia [e não] sermos minuciosos demais sobre os detalhes e o que é verdadeiro ou falso”, disse o diretor à revista “Vanity Fair”. Ele também é autor das obras “Holy Spider” (2022) e “Border” (2018), ambos premiados em Cannes.

Fonte: G1


21/05/2024 – Rádio Contato Vistoria

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